No 6º e último episódio de Decodificando a Jornada Analítica, Anna Cristina, Head do Laboratório de Organizações Analíticas, recebe, em conjunto com Eduardo Santos, André Spínola, Gerente Nacional de Estratégia e Transformação no Sebrae e Felipe Nodari, Coordenador de Inteligência de dados no Sebrae também. Os convidados compartilham suas visões sobre o que se esperar das organizações analíticas diante de um futuro cada vez mais próximo e imprevisível. Ao mesmo tempo, como fazer a gestão do uso de IA e de novas tecnologias? Aperte o play e decodifique hoje o futuro das organizações analíticas.
Highlights:
Dados como capacidade estratégica e contínua: a jornada analítica deixa de ser conduzida por projetos isolados e passa a consolidar os dados como uma competência organizacional perene, integrada aos processos e decisões de negócio em todas as áreas da empresa.
IA para expandir, não substituir: a automação de micro decisões por meio de agentes de IA libera a capacidade humana para decisões mais complexas. O futuro das organizações analíticas passa por encontrar o equilíbrio entre eficiência operacional e inteligência estratégica.
Cultura analítica como resultado sistêmico: a maturidade analítica se expressa quando a cultura de dados está enraizada a ponto de não depender mais de incentivos externos. Ela se manifesta no comportamento dos líderes, nos sistemas de reconhecimento e nas decisões orientadas naturalmente por dados.
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